Ainda hoje, às escondidas, te escrevo palavras de amor. Faço-o por seres única, a única. Berço das esperanças e das certezas. Abraço de mulher mãe de filhos por nascer. Por ti, acredito na imortalidade do amor e na clarividência das linhas da mão. Os beijos foram globos celestes, cúpulas de planetário, e onde hoje se deleitam as memórias. Deixados vazios no escuro, esperam por uma outra luz, encontro de mãos, para que se acendam como um carrossel de feira. A esperança é sempre filha da tristeza. Mas há também a certeza de que haverá novos dias bonitos.
lindo! :)
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