.
.
.
Nota: Nunca soube quem era. Em cada vida fui tanta coisa. Já me perdi e encontrei tantas vezes. Por isso não sei onde ando nem para onde vou. Vou aprendendo a viver.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
Sem comentários:
Enviar um comentário