
Tomara um comboio me levasse. Já cansa o constante contemplar dos vidros do telhado da gare. Não sei se são os passos sempre na minha cabeça se é a vida que me diz que já não vale a pena esperar. Tomara me levasse, que não sei se tenho coragem para por mim o apanhar. Ficar é que é morrer.
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