Tenho um buraco na neura.
domingo, novembro 30, 2008
sexta-feira, novembro 21, 2008
Can can

Foi há um ano ou dois e mais uns meses. Estavas feliz e eu, triste, estava feliz. Havia Champanhe ou imitação alegre de espumante. Depois acabou. Foste e fiquei. Ficaste e fui. Sonho-te triste, mas estarei errado. Estou ainda triste, mas agora não estou feliz. Às vezes sonho-te, apenas acordado. Ainda outro dia te mandei uma mensagem, não respondeste.
Caça - natureza (mesmo) morta

quinta-feira, novembro 20, 2008
Uma estória com gatos

Conheci-o ainda antes de conhecer o Indiana Jones, a quem plagiou o chapéu que outrota fora da Polícia Montada canadiana. Só admirava o herói em segredo, para si, por isso mesmo deixava que o confundissem como um alter-ego. Na verdade, sempre foi mais outro herói.
Nunca o tomei como falador com animais, muito menos com pássaros... nem tampouco bucólico. Porém, tem alma marinheira sem nunca o ter sido. Por prazer do risco e da aventura. Alguns sustos controláveis.
Por tudo isso, inclusivamente por causa do seu gato telepata, que o admiro. Há mais razões, mas estas bastam. Outras aqui seriam inibidoras e reveladoras de intimidades de muitos anos. Gosto dele. É um grande amigo.
Nota: Dedicado ao SGC.
quarta-feira, novembro 19, 2008
sexta-feira, novembro 14, 2008
Deus-homem
Mínima respiração. O ser quase inocente de dias frágeis, sem limite nem data para falecer. Existir por existir, pela vontade maior de quem cria. A imitação do grande sopro de Deus. A ternura devida às coisas pequenas e vivas.