segunda-feira, março 17, 2008

Desalinhos

Espero sempre no Camões, como o país esperou Dom Sebastião. Se lhe leu, não terá sentido todas as dores que o Rei deu. Tinha as suas. A quem mais dedicar um livro. Por mim, espero. Espero sempre no Camões. Espero também no Camões. E quem me dera ter por que esperar.

Sem comentários:

Enviar um comentário