
É neste tempo de melancolia que procuro a saída no abismo. A quietude mole dos dias afoga os minutos que não passam. Mergulho então nesse pântano e vou, como a água pelo ralo, para um outro lado qualquer. A quietude mole dos dias é um lago donde só se sai quando se mergulha. Neste tempo de melancolia não resta senão mergulhar.
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