
Depois da terra, o nascimento. Ao fundo a árvore e o odor castanho-verde. É como se fosse manhã. Pela floresta, o caminho. Pelo ribeiro, a esperança. Um vento fresco a arrebitar o corpo. As primeiras palavras, o dia primeiro a nascer. Depois da terra.
João, é bom (t)ler-te de volta ;)
ResponderEliminarNem sempre sei o que comentar!
Mas gosto da irreverencia, das contradições, dos textos escritos pelas imagens...
Ainda bem que não desisti de tentar abrir o teu blog sempre que conseguia aceder á net:)))
um beijo,
moon