sexta-feira, setembro 14, 2007

365 dias de luz - quarto tempo

Açoteia e mar. O terraço debruçado sobre todos os azuis: a sombra dos dias quentes e seu refresco. Sob as árvores, o repouso frente às paredes de luz. Dias longos, dias da calma toda. Se a manhã se levantar húmida haverá insectos e cantos de pássaros… será a Primavera. Se o dia for soalheiro, não sei. Não sei o que se pode fazer num dia soalheiro… tanta coisa. Quando acabarem os dias felizes, voltará o Outono e a nostalgia dos momentos indecisos e infantis.

Nota: Exposição para ver no Monumental, em Lisboa.

Sem comentários:

Enviar um comentário