
O tempo de ecos é de esperas. Espero o teu retorno, mando-te palavras e fico-me com as mesmas evocações. Tento afastar a memória, mas ela volta como o eco das palavras que te lanço para voltares. A espera é uma solidão. O improvável regresso é uma ferida por sarar. Se pudesse lançava-me como as palavras na esperança que não me rejeitasses como o horizonte as recusa. O tino diz-me que o caminho não precisa das minhas pegadas e fico-me com as chatas das memórias que mando fora e regressam como o eco.
beijitos (com eco) :)
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