
Protesto-te contra a guerra e uso-te com ironia profunda, com pessimismo mordaz, com recusa de lógica certa... as coisas mundanas talvez não façam sentido. As vidas dos outros não me cabem nem te servem.
Abri-te ao calhar na página começada por «dada» e desde então és o meu cavalo de brincar. És Pegaso e levas-me a voar sobre o sonho e acima da vida. Todos os dias a ternura pode mais do que a rotina. Encontro poesia nos teus defeitos e nas palavras espalhadas pelo teu corpo. Se um dia me deres um filho que seja um conceito.
Não te sabia um Dadaísta...
ResponderEliminaros livros são bons companheiros, os livros são bons companheiros, la la la la
ResponderEliminarsempre prontos, sempre fiéis, sempre à cabeceira, sempre surpreendentes, fazem-nos rir, sonhar, adormecer, chorar, viajar...
já agora, p qdo a sua obra, caro JB?