
Em teu redor é tudo azul e nada está imperfeito, porque emanas perfeição. É graça e esplendor.
Estou deleitado com a tua voz. Mergulho com as tuas palavras sem promessas e deixo-me afundar dentro de ti. Afogo-me e sobrevivo respirando-te.
Sou efémero e passageiro e tu obra de arte quase imortal. Sou comida e tu o prato. Preciso de ti para me repousar e ser refeição. Espero que nunca te partas, mulher de porcelana, para que eu não me parta contigo.
Que texto tão bonito! Fiquei 'cutchi-cu' :) Beijo grande.
ResponderEliminarLindo João! Adorei a metáfora com a comida...que sudades de me sentir assim, necessidade básica e instintiva. Muito bom...
ResponderEliminar"Espero que nunca te partas, mulher de porcelana, para que eu não me parta contigo"
ResponderEliminarGenial, João! Como sempre!
Beijinhos