As ervilhas talvez me salvem a pele. O meu desespero é um sufoco prolongado e verde é a esperança e redonda a sua forma. Ainda no sábado me apetecia uma sopa, mesmo com todo este calor. O apetite vinha do instinto, do querer da sobrevivência. Ainda no sábado o estômago me pedia uma sopa e por mero acaso não me lembrei da de ervilhas; tinha ido bem. No prato, as esferas até servem para entreter e brincar. As ervilhas talvez me salvem a pele, porque o meu desespero é um sufoco prolongado e mesmo com este calor vai bem um creme morno.
quarta-feira, julho 26, 2006
Ervilha
As ervilhas talvez me salvem a pele. O meu desespero é um sufoco prolongado e verde é a esperança e redonda a sua forma. Ainda no sábado me apetecia uma sopa, mesmo com todo este calor. O apetite vinha do instinto, do querer da sobrevivência. Ainda no sábado o estômago me pedia uma sopa e por mero acaso não me lembrei da de ervilhas; tinha ido bem. No prato, as esferas até servem para entreter e brincar. As ervilhas talvez me salvem a pele, porque o meu desespero é um sufoco prolongado e mesmo com este calor vai bem um creme morno.
sopa? bleck, no inverno aconchega os estômago, mas no verão nem pensar
ResponderEliminaroh Alfacinha... só uma colherita...
ResponderEliminarSOPA já é o que é... no verão então nem se fala. De ervilhas então? Estás-te mesmo a passar.
ResponderEliminaroh Turquinho... só uma colherita...
ResponderEliminarDe ervilhas??? isso não é sopa não é nada... EU quase vomitava quando tinha de provar a do meu filho.
ResponderEliminaroh Gisela, tira lá as natas, que não estão lá a fazer nada. Que mania!
ResponderEliminarNatas???? na sopa de ervilhas. Ai que isto vai de mal a pior..
ResponderEliminarGi, agora tiveste muita graça!...
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