
Todos os dias lavo os olhos na obra de Giovanni Battista Piranesi (1770-1778), um artista neo-clássico muito fascinado pelos ambientes decadentes das ruínas e tenebroso das prisões. Marco os meus dias a ver-lhe os traços, a imaginar o Império Romano, Roma e o século XVIII. A imaginação voa nas gravuras a preto e branco... chego a ouvir-lhes ruídos, burburinhos e conversas. Benditos foram os teus olhos e as tuas mãos, Piranesi!
a arte fornece-nos asas e
ResponderEliminartreinar-nos a habilidade para sonhar, viver!
beijinhos!