
Hoje era capaz de adormecer no mar com o Sol a bater-me na cara, embalado pelo suave mar chão. Era capaz de só acordar com o luar e o seu cinzento alto marítimo. Era capaz de ir parar à América ou a África ou a lado nengum. Era capaz de ficar no meu do Atlântico para amanhã voltar a adormecer embalado na toada sonolenta das vagas e com o Sol a bater-me na cara.
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